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DOENÇAS CARDIOVASCULARES

Hipertensão Arterial Sistêmica

Você costuma verificar sua pressão arterial? Está ciente de como estão seus níveis de pressão? A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição crônica que afeta uma parcela significativa da população mundial.

Ela é identificada quando a pressão arterial do indivíduo atinge 149×90 ou mais. O diagnóstico é simples: são necessárias três medições da pressão arterial em momentos diferentes, todas indicando valores elevados.

Em situações de incerteza, exames adicionais, como o Monitoramento Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), podem ser utilizados para confirmar o diagnóstico. A HAS pode ter causas genéticas ou secundárias, como problemas renais, disfunções da tireoide, diabetes, obesidade, entre outras.

É crucial detectar a presença de HAS e iniciar o tratamento o mais cedo possível, pois a condição pode causar danos em órgãos vitais, como o coração, o cérebro e os rins. A HAS aumenta significativamente o risco de ataques cardíacos, derrames cerebrais e insuficiência renal crônica.

O tratamento é personalizado de acordo com a causa subjacente da HAS. Pode envolver o uso de medicamentos, mudanças na dieta, perda de peso, controle de outras condições médicas, intervenções cirúrgicas ou uma combinação dessas abordagens.

Se você tem dúvidas sobre seus níveis de pressão arterial, é fundamental procurar a orientação de um médico para uma avaliação adequada. Quanto mais cedo você for diagnosticado, melhor será para sua saúde a longo prazo.

Arritmias Cardíacas

Você já experimentou sensações de palpitações, a sensação de que o coração está fora do ritmo, ou mesmo a sensação de que o coração para e depois volta a bater?

Essas experiências podem estar ligadas a uma arritmia cardíaca. Mas, o que exatamente é uma arritmia cardíaca?

Uma arritmia cardíaca refere-se a qualquer situação em que o ritmo cardíaco é alterado. O coração pode bater mais rápido ou mais devagar do que o normal, ou até mesmo de forma irregular e descoordenada.

Existem várias causas para as arritmias, incluindo hipertensão arterial, uso de certos medicamentos, anemia, estresse, distúrbios da tireoide, entre outros fatores.

O diagnóstico nem sempre é simples e requer uma avaliação cuidadosa da história clínica do paciente, juntamente com exames complementares, como o eletrocardiograma ou o Holter de 24 horas, entre outros. O tratamento pode envolver o uso de medicamentos ou intervenções cirúrgicas, dependendo da causa específica da arritmia.

Insuficiência Cardíaca

A Insuficiência Cardíaca (IC) surge quando o coração não consegue bombear sangue em quantidade suficiente para atender às necessidades do corpo humano.

Devido a essa limitação na função de bombeamento do sangue, ele pode se acumular nos pulmões, pernas, abdômen e outros tecidos por todo o corpo.

Existem várias causas para o desenvolvimento da IC, como pressão arterial elevada, obstrução das artérias do coração (doença coronariana), inflamações no músculo cardíaco (miocardites), condições cardíacas hereditárias e até mesmo outras doenças, como diabetes.

Os sintomas da IC podem ser leves nas fases iniciais, manifestando-se como fadiga e falta de ar durante esforços físicos intensos. À medida que a doença progride, esses sintomas se intensificam, incluindo falta de ar mesmo em repouso ou durante a noite, inchaço nas pernas, ganho de peso, dores no peito e aumento do volume abdominal, entre outros.

O diagnóstico da IC pode ser facilmente realizado por um cardiologista competente, que avalia a história clínica e realiza um exame físico do paciente. Exames adicionais, como análises de sangue, eletrocardiogramas, ecocardiogramas, radiografias de tórax e procedimentos mais complexos, como cateterismo cardíaco, também podem auxiliar no diagnóstico.

O tratamento é iniciado imediatamente e pode envolver medicamentos administrados oralmente para casos leves, enquanto nos casos mais graves pode ser necessária a internação hospitalar.

 
 
 

Dislipidemia

Sim, eu sei o que é dislipidemia.

A dislipidemia é uma condição caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue, como colesterol e triglicerídeos.

Essas gorduras são essenciais para o funcionamento adequado do nosso corpo, mas quando estão em excesso, podem se acumular nas artérias, levando a um processo conhecido como aterosclerose. Isso coloca as pessoas em alto risco de sofrer um infarto do miocárdio ou um acidente vascular cerebral.

Como a dislipidemia geralmente não apresenta sintomas nas fases iniciais, é crucial fazer exames de sangue regulares para monitorar os níveis desses componentes.

Uma vez que níveis elevados são detectados no sangue, o tratamento deve ser iniciado imediatamente. Ele pode incluir mudanças nos hábitos alimentares, perda de peso corporal, aumento da atividade física e, em alguns casos, o uso de medicamentos como estatinas e fibratos. Estas medidas visam controlar os níveis lipídicos e reduzir o risco de complicações cardiovasculares.

Devido a essa limitação na função de bombeamento do sangue, ele pode se acumular nos pulmões, pernas, abdômen e outros tecidos por todo o corpo.

Existem várias causas para o desenvolvimento da IC, como pressão arterial elevada, obstrução das artérias do coração (doença coronariana), inflamações no músculo cardíaco (miocardites), condições cardíacas hereditárias e até mesmo outras doenças, como diabetes.

Os sintomas da IC podem ser leves nas fases iniciais, manifestando-se como fadiga e falta de ar durante esforços físicos intensos. À medida que a doença progride, esses sintomas se intensificam, incluindo falta de ar mesmo em repouso ou durante a noite, inchaço nas pernas, ganho de peso, dores no peito e aumento do volume abdominal, entre outros.

O diagnóstico da IC pode ser facilmente realizado por um cardiologista competente, que avalia a história clínica e realiza um exame físico do paciente. Exames adicionais, como análises de sangue, eletrocardiogramas, ecocardiogramas, radiografias de tórax e procedimentos mais complexos, como cateterismo cardíaco, também podem auxiliar no diagnóstico.

O tratamento é iniciado imediatamente e pode envolver medicamentos administrados oralmente para casos leves, enquanto nos casos mais graves pode ser necessária a internação hospitalar.

 

 
 
 
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